“Vos contarei uma lição que aprendi obser-vando os pássaros:
Não importa quão alto sejais capaz de voar, é na terra que encontrareis vosso sustento!
Sonhos, planos e projetos vos elevam as alturas no pensamento.
Mas nada valem, se na pressa de vosso sono, esquecerdes vosso maior tesouro: o valor inestimável deste momento.”
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terça-feira, 16 de novembro de 2010
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
INÇO OU ADUBO - A ESCOLHA É SUA
“Quando o peso de vossa bagagem tentar curvar vossa espinha, lembra-te que tudo que vos limita e atormenta é também alimento para vossa alma.
Pois as dores vos tornam mais fortes, enquanto a vara vos mede e a balança vos pesa. E é com precisão que o fazeis. Ao Talião da Divina Lei, argumento algum poderá ludibriar. Nem as artimanhas dos doutores serão capazes de encantar . Tão somente por vossos atos sereis julgados, quando a Ceifadora vos chamardes novamente. Mas pelo livro como um todo, não por partes desconexas. Aproveitai pois para dar bom uso ao que pela dor fostes capazes de aprender. Ou acaso não aprendestes nada?
Bem mais útil do que punir a si mesmo é adubar vosso jardim com a experiência de vossos descuidos.
Pois na Natureza, tudo tem o seu lugar.
E se do lodo é capaz de nascer o lótus, de vossas obscuridades nascerá a luz.
Contanto que as recolha do solo de vossa mente e as deite, feito a palha que recobre o solo.
Como matéria orgânica que morre para gerar nova vida, assim vossos desejos transcendidos servirão de nutrientes para multiplicar novas flores em vosso Jardim.
E a elas vós dareis utilidade, equilibrando vossa balança com ágape da compaixão.
Que poderia ter mais valor ao Divino Jardineiro, vosso martírio ou vossa boa obra?
E quem será capaz de julgar vosso passado quando as flores exalarem o perfume de vossa diligência e encantarem a todos com a beleza de vossos feitos?
Ou acaso o colibri, antes de sorver o néctar, questiona o adubo que nutriu a flor?
Meditai pois no propósito de vossa breve existência e na eternidade de vossa vida.
Tudo o que vivenciastes até aqui vos trouxe para este agora.
E mesmo os vossos delitos lhe serão úteis neste momento, se fordes capazes de neles morrer, para no Lótus vitorioso renascer ."
Pois as dores vos tornam mais fortes, enquanto a vara vos mede e a balança vos pesa. E é com precisão que o fazeis. Ao Talião da Divina Lei, argumento algum poderá ludibriar. Nem as artimanhas dos doutores serão capazes de encantar . Tão somente por vossos atos sereis julgados, quando a Ceifadora vos chamardes novamente. Mas pelo livro como um todo, não por partes desconexas. Aproveitai pois para dar bom uso ao que pela dor fostes capazes de aprender. Ou acaso não aprendestes nada?
Bem mais útil do que punir a si mesmo é adubar vosso jardim com a experiência de vossos descuidos.
Pois na Natureza, tudo tem o seu lugar.
E se do lodo é capaz de nascer o lótus, de vossas obscuridades nascerá a luz.
Contanto que as recolha do solo de vossa mente e as deite, feito a palha que recobre o solo.
Como matéria orgânica que morre para gerar nova vida, assim vossos desejos transcendidos servirão de nutrientes para multiplicar novas flores em vosso Jardim.
E a elas vós dareis utilidade, equilibrando vossa balança com ágape da compaixão.
Que poderia ter mais valor ao Divino Jardineiro, vosso martírio ou vossa boa obra?
E quem será capaz de julgar vosso passado quando as flores exalarem o perfume de vossa diligência e encantarem a todos com a beleza de vossos feitos?
Ou acaso o colibri, antes de sorver o néctar, questiona o adubo que nutriu a flor?
Meditai pois no propósito de vossa breve existência e na eternidade de vossa vida.
Tudo o que vivenciastes até aqui vos trouxe para este agora.
E mesmo os vossos delitos lhe serão úteis neste momento, se fordes capazes de neles morrer, para no Lótus vitorioso renascer ."
(Jeshua Ramide)
quarta-feira, 21 de julho de 2010
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